sexta-feira, 25 de junho de 2010

"Tupiniquim" em solo ianque

Muitos brasileiros acompanharam de perto todo o alvoroço em Nova Iorque, e nos Estados Unidos como um todo, naquele dia 11 de setembro de 2001 e nos dias que se seguiram. Sim, muitos brasileiros acompanharam de muto perto. Afinal, os mais variados veículos de comunicação trouxeram para as nossas casas, os detalhes da tragédia, da dor e revolta dos norte-americanos. Era como se estivéssemos bem próximos mesmo de tudo, mesmo estando nas salas das nossas casas.

Mas há brasileiros que estavam mais próximos do que estariam se estivem em chão Tupiniquim, assistindo a TV. Uma dessas pessoas falou conosco. A joornalista Tatiana Ramos, 25, tinha apenas 16 anos, e acabara de chegar à cidade Washington para estudar, aprender uma nova cultura. E aprendeu. Ela é a perfilada no nosso Questão de Ordem / 11 de setembro, dez anos, e nos fala sobre sua experiência de ter estado tão perto de tudo o que aconteceu naquele que foi o maior atentado terrorista da história dos Estados Unidos, talvez do mundo. Numa conversa de pouco mais de meia hora, tempo suficiente para conhecermos um pouco dessa brasileira em solo ianque, é possível entender um pouco a cabeça de uma menina imatura de 16 anos, que mal sabia o que era terrorismo, mas que hoje é uma mulher decidida e uma profissional competente.

 Foto: Felipe Gesteira
 Tatiana Ramos, trabalhando na central de jornalismo da TV Cabo Branco

Clique abaixo e ouça, na íntegra, a conversa que tivemos com Tatiana Ramos.







Postado por Cadu Vieira.

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